By Claudio Erlichman Now on stage at the Bradesco Theatre, in Sao Paulo, the production runs through March 10th.
Young Frankenstein is a musical with a book by Mel Brooks and Thomas Meehan, and music and lyrics by Brooks. It is based on the 1974 comedy movie of the same name written by Gene Wilder and Brooks who also directed and has described it as his best picture. It is a parody of the horror film genre, especially the 1931 Universal Pictures adaptation of Mary Shelley's Frankenstein and its 1935 and 1939 sequels, Bride of Frankenstein and Son of Frankenstein.
Released in movie theaters almost five decades ago, Young Frankenstein (1974) can now be considered a classic and a perfect example of the genius of Mel Brooks. The plot – a satire on horror and science fiction films – was adapted for musical theater in 2007.
From January 18th, it will finally be the audience's turn to experience the musical The Young Frankenstein in an original version, created by Charles Möeller & Claudio Botelho and produced by Aventura with Möeller&Botelho, which premiered in August 2023 in Rio de Janeiro.
The stage of Teatro Bradesco hosts this super production, which has a cast full of humor and musical talents, starring Marcelo Serrado, Dani Calabresa, Totia Meireles, Malu Rodrigues, Fernando Caruso, Bel Kutner, Claudio Galvan, Hamilton Dias and many others, as well as an orchestra, under the conduction and musical direction by maestro Marcelo Castro. The artistic coordination is by Tina Salles.
Se o trocadilho é a pior forma de piada e o sarcasmo é o jeito mais inferior de humor, então a paródia de filmes é o modo mais reles de comédia cinematográfica.
Como qualquer pessoa que tenha tolerado passar pela experiência sofrível de assistir algum filme de paródia dos Trapalhões irá comprovar, há uma ingenuidade peculiar em filmes que satirizam outros filmes, um 'até aonde isso vai chegar?'.
O Jovem Frankenstein (Young Frankenstein) é a gloriosa exceção a tudo isso, um filme que imita seu tema com tal estilo que na verdade escapa da sombra de sua inspiração para se tornar uma comédia brilhante por si só.
É a obra-prima de Mel Brooks, embora ninguém saiba por que ele decidiu que o mundo de 1974 precisasse de uma paródia dos filmes de Frankenstein, inspirados no clássico da escritora britânica Mary Shelley (1797 - 1851), protagonizados pelo ator Boris Karloff (1887 - 1969), então com quatro décadas de existência. Por outro lado, ele e seu co-roteirista Gene Wilder (que protagonizou o filme) dificilmente estavam sendo obscuros.
Os filmes Frankenstein de Karloff (que são Frankenstein (1931), A Noiva de Frankenstein (1935) e O Filho de Frankenstein (1939)) permearam a cultura pop a tal ponto que suas principais características são instantaneamente reconhecíveis mesmo por aqueles que não tenham visto os filmes: a arquitetura gótica, os assistentes corcundas, os camponeses raivosos e tudo mais. Mas como as imagens e os arquétipos são tão familiares, os espectadores casuais podem não perceber o quão atentamente Brooks estudou os filmes que estava zombando.
O Jovem Frankenstein é a história do dedicado pesquisador médico e neurocirurgião Frederick Frankenstein (pronuncia-se, é claro, “Frãnk-inh-stáin”), neto de um notório cientista que tentou criar a vida em seu laboratório. Frederick deu as costas a tal morbidez e macabrismo, mas quando descobre que herdou o castelo de seu ancestral na Transilvânia - bem, ele tem que pelo menos dar uma conferida no lugar, não é mesmo?
E de fato ele descobre o laboratório de seu avô e, encorajado pelo fiel servo corcunda Igor (pronuncia-se, é claro, “Ái-gor”) e pela temível governanta Frau Blücher (a pronúncia é “Bluh- her” mas pode vir acompanhada de relinchos), ele retoma os experimentos do velho com resultados previsíveis e muito engraçados.
Tudo isso será muito familiar para quem já viu O Filho de Frankenstein. Lá, como você pode imaginar pelo título, é o filho do Dr. Frankenstein, que herda a mansão da família, mas foi o assistente corcunda (chamado Ygor) e as travessuras subsequentes com o monstro que evidentemente inspiraram Brooks.
Se você ainda não assistiu O Filho de Frankenstein, definitivamente vale a pena conferir, mas tente fazer isso antes de assistir O Jovem Frankenstein novamente. Isso porque O Filho de Frankenstein inclui um personagem chamado Inspetor Krogh, interpretado por Lionel Atwill (1885 – 1946). Ele conheceu o monstro quando era menino e teve por ele seu braço arrancado. Ele agora tem uma prótese de substituição que requer ajustes constantes.
Atwill tenta o seu melhor, mas todo o cenário está tão pronto para a paródia que Brooks dificilmente poderia resistir: aqui está Kenneth Mars (1935 – 2011, como Inspetor Kemp) com um braço falso e será impossível, depois de vê-lo, assistir ao pobre Lionel Atwill como Krogh sem pelo menos dar uma risada frugal.
Em outros momentos, porém, Brooks é mais indulgente. Uma das grandes características que distingue O Jovem Frankenstein de outras paródias cinematográficas é o evidente carinho que seu diretor tem pelo tema. Você tem a sensação de que há piadas aqui que o jovem Brooks contou depois de ver os filmes pela primeira vez.
Seu cuidado se estende à aparência do filme, muito superior à maioria das comédias, graças à nítida fotografia em preto e branco de Gerald Hirschfeld. Brooks até rastreou os equipamentos de laboratório dos filmes originais e os usou mais uma vez.
O melhor de tudo, porém, é o elenco. O falecido Gene Wilder (1933 - 2016) nunca esteve melhor, alternando sem esforço entre o pesquisador sóbrio e o cientista maluco. Ele é habilmente auxiliado em todos os sentidos pelo roteirista e intérprete britânico de olhos arregalados Marty Feldman (1934 - 1982) como Igor, visivelmente tentando fazer todo mundo rir. Não nos esqueçamos de Madeleine Kahn (1942 - 1999) no papel de Elizabeth, Cloris Leachman (1926 - 2021) como Frau Blücher, nem de Teri Garr como a bela serva Inga, e nem de Peter Boyle (1935 - 2006) como o monstro; todos são excelentes e assim como Mel Brooks são todos judeus o que com o humor tão típico de auto sátira, auto-ironia e autodepreciação, deve ter colaborado muito para o sucesso da película.
Mel Brooks fez mais paródias, algumas boas como o engraçadíssimo faroeste Banzé no Oeste (1974), Alta Ansiedade (1977, uma paródia a Hitchcock), o cinema mudo em A Última Loucura de Mel Brooks (1976) e outros tão ruins que quase chegaram a manchar sua reputação: S.O.S. – Tem Um Louco Solto no Espaço (1977), A Louca! Louca História de Robin Hood (1993), e Drácula: Morto Mas Feliz (1995), (Oy gvalt, que vergonha, Mel!). Mas sejamos claros: O Jovem Frankenstein é a perfeição, um exemplo único de paródia melhor do que os filmes que satiriza.
O início do século XXI viu Mel Brooks estrear na Broadway, aos 75 anos, como compositor, letrista e libretista. Em 2001 baseado em seu filme Primavera Para Hitler (1967) ele recriou nos palcos nova-iorquinos, de forma ainda mais amalucada, o musical Os Produtores. O sucesso foi tal que após a estreia os ingressos da Broadway inflacionaram. Os Produtores ficou 6 anos em cartaz com mais de 2.500 apresentações e venceu 12 das 15 indicações que teve ao Prêmio Tony, um recorde até hoje. Na esteira deste sucesso não demorou muito, para Brooks vir com uma versão musical de sua comédia clássica O Jovem Frankenstein. Assim no final de 2007, ele reuniu o mesmo time criativo de Os Produtores, além de um elenco de talentosos artistas de comédia musical para traduzir a paródia dos filmes de horror da Universal Pictures dos anos 1930 para os palcos da Broadway.
Castelos, laboratórios, passagens secretas, válvulas iluminadas, aldeões furiosos carregando tochas e até mesmo uma carroça de feno foram recriados. A criatura é visivelmente costurada, tem adequadamente aquele tom de livor mortis, calça a bota plataforma e o famoso número Puttin’ On The Ritz (composto por Irving Berlin, em 1927) é devidamente recriado com fraque e cartola. Um público com vontade de rir do humor de Mel Brooks compareceu para assistir, entretanto sem repetir o sucesso esperado de Os Produtores, com críticas divididas, ficando em cartaz pouco mais que um ano, com 485 apresentações. Uma versão revista do musical estreou no West End londrino em 2017, este sim com críticas bem favoráveis.
E é inspirado nesta última montagem britânica que agora estreia nos palcos paulistanos, após uma bem-sucedida temporada carioca, O Jovem Frankenstein, em mais uma parceria da Aventura com a Möeller&Botelho, em cartaz desde o dia 18 de janeiro, no palco do Teatro Bradesco, do Shopping Bourbon. Isto significa que números como The Happiest Town In Town, Join The Family Business, The Law, Man About Town, e Life, Life não fazem parte desta produção.
Como declara no programinha digital, esta montagem vem de um desejo há muito acalentado por Claudio Botelho e que por variados motivos acabou sendo adiado por quase dez anos! Aqui ele é responsável pela versão brasileira das músicas e a tradução do libreto. Como vem fazendo ultimamente neste caso ele também optou por contextualizar para o Brasil as letras em português com uma versão divertida e causando empatia com a plateia. Por exemplo na list song “É ‘Nóis’ Outra Vez” (Together Again) ele rima “Paulo (Goulart) e Nicete (Bruno)” com “Chacrinha e chacrete” além de citar Cascão e Cebolinha, Garrincha e Pelé, Oiapoque e Chuí, entre outras. (Veja a letra completa no final do artigo.
Ainda segundo Botelho, “todo o mérito da realização artística de O Jovem Frankenstein não conta com qualquer contribuição minha no que diz respeito ao “fazer em si”. Charles Möeller é o diretor, cenógrafo, criador absoluto de toda a concepção artística e único encenador deste feito”. E de fato, Charles Möeller orquestra a extravagância com destaque para seus cenários muito eficientes que, com um clima que evoca uma época remota, junta de forma precisa o cenário físico com projeções mapeadas e telões de led, algo muito raro de ser visto bem feito e com naturalidade como pode ser conferido nesta produção.
O elenco, repleto de talentos do teatro musical e da televisão, também é bom o suficiente para banir as memórias dos protótipos do filme. Marcelo Serrado, como Frederick, evita o truque do cientista maluco para nos dar um retrato confiável de um professor movido pelo desejo de experimentos com luxúria.
Malu Rodrigues muito voluptuosa ilumina o palco como uma Inga incandescente. Dani Calabresa, uma metralhadora giratória de improvisos e imitações, como a noiva intocável de Frederick preferiu fazer uma Dani Calabresa vestida de Jessica Rabbit ao invés de criar uma personagem propriamente dita – e o público adora! –, e Hamilton Dias, uma revelação como o Monstro ganha nossa simpatia incontestavelmente, reservando para a última cena uma surpreendente performance. Uma das melhores sequências, ainda mais para quem não assistiu o filme, é quando o Monstro busca refúgio com um eremita cego que lhe serve sopa quente e lhe acende um charuto com uma mira incrivelmente mal direcionada. No papel do Ermitão desejoso por um amigo, temos Claudio Galvan hilário e irreconhecível graças ao visagismo irrepreensível de Feliciano San Roman (perucas e penteados) e Beto França (maquiagem e caracterização). Visagismo este também responsável pela transformação de Hamilton Dias no Monstro, o que é imprescindível nesta montagem, além das divertidas perucas em vários personagens. Também muito divertidos e ao mesmo tempo passando um clima dos filmes B em preto e branco dos anos 1930 são os figurinos de época de João Pimenta que usa uma paleta de cores mais escuras quando a ação se passa no Leste Europeu, até mesmo nos floridos trajes das camponesas. Talvez este clima falte na iluminação que poderia ter brincado mais com o claro/escuro, o tal preto e branco do filme, criando uma atmosfera mais exageradamente sombria.
Assim como em Os Produtores, o show acende uma fogueira sob os cânones aceitos do bom gosto. Mas, como compositor e letrista, Brooks oferece um sofisticado pastiche de formas musicais tradicionais. Totia Meireles, como Frau Blücher a amante aposentada do cientista original, faz a governanta severa e sinistra na medida certa, com muito humor e no número Meu Peguete (He Vas My Boyfriend), relembrando as proezas atléticas e varonis do avô de Frederick, evoca instantaneamente Cabaret numa Liza Minnelli dos Cárpatos. Quando Elizabeth, a noiva descartada de Frederick canta Bem Grande (Deep Love), ouvimos os refrões melancólicos de um número de Andrew Lloyd Webber sendo ridicularizado. Numa sequência que é quase tão ultrajante quanto em Primavera para Hitler, o Monstro transmogrificado lidera um coro de sapateado em Puttin’ on the Ritz. Aliás aqui está um dos pontos fracos do show. Aquilo que poderia ser um production number carece de criatividade, uma coreografia mais inventiva, chegando a destoar do restante da produção, já que o musical é em parte uma carta de amor ao mundo turbulento do vaudeville americano. Frederick e seu companheiro com deficiência dorsal, Igor, em certo momento, iniciam uma rotina de dança própria daquela época na já citada É ‘Nois’ Outra Vez, onde a coreografia também fica a dever.
E é precisamente Fernando Caruso, engraçado e comovente como o fiel assistente Igor, quem rouba a cena, o ponto forte do musical. Aqui ele está em estado de graça, e quanta graça! Com um timing tão perfeito Caruso faz o público se esbaldar de tanto rir, dominando várias formas de humor, como o físico e o improviso, e se tudo isso não bastasse ele ainda tem os mesmos olhos esbugalhados de Marty Feldman! Seu toque cômico é contagiante.
O universo frankensteiniano é familiar à dupla Möeller&Botelho. Em 2016 eles montaram o fenômeno The Rocky Horror Show, com brincadeiras sobre os horrores da Transilvânia, e as zombarias com o tempo e espaço da ficção científica que se juntaram de forma espalhafatosa num grande show que satirizava os filmes de terror B, com um dos mais bizarros grupos de personagens já reunidos em um musical. Mais tarde The Rocky Horror Picture Show (1975), viraria o cult movie por excelência.
Em O Jovem Frankenstein é a sátira cult do filme de terror que foi alegremente reanimada para o palco com ainda mais piadas, cenários soberbos e canções de paródia alucinantes que dão uma alfinetada no bom gosto.
Este pode não ser um programa para almas sensíveis cuja ideia de uma noite alegre é ficar em casa lendo Antônio Cândido. Pode também não ter a grandeza prometeica do romance de Shelley. Mas para o resto de nós, que apreciamos as raízes do teatro popular no riso e na música, oferece duas horas e meia de prazer que suspende o tempo e mostra que Brooks, aos 97 anos, recém homenageado com um Oscar pela carreira e é um EGOT – uma das poucas personalidades que já receberam os quatro maiores prêmios da indústria de entretenimento americana: Emmy, Grammy, Oscar e Tony –, continua sendo um dos grandes gênios cômicos do nosso tempo, com uma sagacidade ágil e pueril. Um Peter Pan adoravelmente indecoroso.
É ‘Nóis’ Outra Vez (Together Again)
Versão Brasileira: Claudio Botelho
Igor
QUIXOTE E SANCHO
BARRICA E GANCHO
QUE NEM GARRINCHA COM PELÉ
LÉ COM CRÉ
FRENTE E RÉ
AGORA É ‘NÓIS’ OUTRA VEZ…
É ‘NÓIS’ OUTRA VEZ
SÓ QUE NUNCA
‘NÓIS’ QUE JAMAIS SE ENCONTROU
JÁ TAVA JUNTO, SÓ QUE NUNCA!
POR ISSO É QUE ‘NÓIS’ VAI DAR SHOW
É ´NÓIS’ OUTRA VEZ
SÓ QUE NUNCA
OLHA O QUE ‘NÓIS´NÃO PASSOU
POR CRISE, CARÃO, E NEM BRONCA
ENTÃO, COM VOCÊS
A BOLA DA VEZ
É ‘NÓIS’, É COM ‘NÓIS’, E É GOL!
E EU QUE NASCI PRA OUVIR E APRENDER
NUNCA ENCONTREI UM TUTOR
EIS QUE O DESTINO ME FAZ ENTENDER
QUE MEU PRÓPRIO PATRÃO É
MEU AMO E SENHOR!
ÓI ‘NÓIS’ OUTRA VEZ
SÓ QUE NUNCA
QUE DUPLA DE DOIS QUE´NÓIS’ FAZ
FAZ DIFERENÇA
DIZ O QUE PENSA
CÃO E SEU DONO
CARIMBO E CARBONO
É ‘NÓIS’, É DOIS, É O DOBRO
DA DOSE, RAPAZ!
Frederick
É ‘NÓIS’ OUTRA VEZ
SÓ QUE NUNCA
NUNCA QUE ‘NÓIS’ DIVIDIU
PÃO OU PERNIL ESPELUNCA (IGOR – NENHUMA ESPELUNCA!)
MULHER NÃO FUGIU
Igor
COM QUASE DEZ MIL
Igor & Frederick
COM UM TAL DE TONHÃO PRO BRASIL
FREDERICK
Posso continuar?
IGOR
Manda ver!
Frederick
EU QUE NASCI PRA PASSAR O SABER
NUNCA ENCONTREI SEGUIDOR
EIS QUE O DESTINO ME OBRIGA A DIZER:
VAI SER UM PRAZER
SER O SEU PROFESSOR!
Igor & Frederick
É NÓIS OUTRA VEZ
SÓ QUE NUNCA
ENTRANDO NA LISTA, OLHA SÓ…
Frederick
WATSON, SHERLOCK
Igor
CHUÍ E OIAPOQUE
Frederick
PRINCESA E RAINHA
Igor
CASCÃO E CEBOLINHA
Frederick & Igor
ESSA LISTA É UM PERIGO
TEM CRIME E CASTIGO
CAPRICHO E CONTIGO
TEM FRANKENSTEIN E IGOR
SÓ QUE NUNCA
É ‘NÓIS’ OUTRA VEZ!
O JOVEM FRANKENSTEIN
Um Musical de Mel Brooks
Um espetáculo de Charles Möeller & Claudio Botelho
Elenco:
Marcelo Serrado (Frederick Frankenstein), Dani Calabresa (Elizabeth Benning), Totia Meireles (Frau Blücher), Malu Rodrigues (Inga), Fernando Caruso (Igor), Bel Kutner (Inspetora Hans Kemp), Claudio Galvan (O ermitão), Hamilton Dias (O Monstro) e grande elenco.
Direção: Charles Möeller
Versão Brasileira: Claudio Botelho
Direção musical e regência: Marcelo Castro
Supervisão musical: Claudio Botelho
Cenário: Charles Möeller
Figurino: João Pimenta
Iluminação: Paulo César Medeiros
Coreografia: Roberta Serrado e Joane Mota
Design de som: André Breda
Design de Perucas e penteados: Feliciano San Roman
Design de maquiagem e caracterização: Beto França
Coordenação artística M&B: Tina Salles
Direção de Produção M&B: Carla Reis
Direção de Produção Aventura: Bianca Caruso
Direção Artistica e Produção Geral Aventura: Aniela Jordan
Direção de Negócios e Marketing Aventura: Luiz Calainho
Realização: Moeller & Botelho e Aventura
SERVIÇO
De 18 de janeiro a 10 de março no Teatro Bradesco
De quinta a domingo.
Quintas e sextas, às 21h
Sábados, às 21h e 16h
Domingos, às 16h
De R$ 37,50 a R$ 150
Ingressos: https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/o-jovem-frankenstein-12058
Duração: 120 minutos
Classificação etária: Livre
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