By Claudio Erlichman . The musical opens on January 24th for a very short season at Teatro Liberdade
Rouge was a Brazilian pop girl group formed in 2002, through the SBT and Disney Channel talent show Popstars. The group's debut studio album, the best-selling self-titled Rouge (2002), sold more than 1,5 million copies in Brazil. The success of the album was boosted by the songs Não Dá pra Resistir, Beijo Molhado and, mainly, Ragatanga, which helped to establish the group on a national platform. Their follow-up album, C'est La Vie (2003) produced the singles Brilha La Luna, Um Anjo Veio Me Falar and Vem Cair na Zueira, sold over 900,000 copies. The group disbanded in June 2006, when the contract with Sony Music was not renewed.
Measures of their success include, have sold 6 million records sales, becoming the most successful pop girl group in Brazil and Latin America. They embarked on sold-out tours throughout Brazil and several countries in Latin America, Europe and Africa. They were also stars of commercials and television programs, as well as the faces of various licensed products such as sticker albums, sandals and dolls.
Inspired by this girl group, from an original idea by Diego Montez, Lab Cultural produced the songbook musical Brilha La Luna, with libreto by Juliano Marceano, original direction by Pedro Rothe, musical direction and arrangements by Tony Lucchesi and choreographies by Victor Maia.
The story is based on the character Luna, who gives the show its name, a young girl who lived all her life in the Arerejé Community, a hippie refuge created by her parents hidden from the big cities. She lives a quiet life, but when she turns 18, she finds herself an orphan and feels something is missing from all that Paradise. That's where he "turns the corner"...
Diego, a backpacker passing through the community, enchants Luna leading her to believe that has finally found the last piece she needs to complete the perfect life.
When Diego leaves Aserejé, she discovers that the boy's address in the big city is the same stamped on letters that her father, then leader of the community, received while he was alive. Luna decides to follow him looking for answers with the help of Pedro, her best friend who is secretly in love with her.
Luna will continue to search for answers about who she really is or will she forget everything to become the new music star.
O musical, que fez uma temporada de sucesso em 2019 no Rio de Janeiro (Teatro Prudential), é uma produção da Lab Cultural, tem texto de Juliano Marceano, direção original de Pedro Rothe (Elis - A Musical), direção musical e arranjos de Tony Lucchesi (Bibi - Uma Vida em Musical) e coreografias de Victor Maia (Meu Destino é Ser Star). Os figurinos são assinados por Ana Elisa Schumacher (Noite de Patroa). A ideia, segundo os idealizadores, nasceu antes mesmo da volta do grupo em 2013. "A ideia surgiu faz tempo. Uma das minhas melhores amigas, que é atriz e estava fazendo novela comigo na época, viveu em uma comunidade hippie até seus 16 anos sem acesso algum à tecnologia ou à cultura pop. Aquela história ficou tanto na minha cabeça que comecei a rascunhar a ideia de uma peça sobre essa garota que passa uma vida em uma aldeia afastada da cidade e cai de paraquedas no mundo frenético da televisão. No café onde eu escrevia o nome das primeiras personagens tocou Ragatanga. Foi ali que me ocorreu que "Aserejé" é um nome ótimo para uma comunidade alternativa e que esse tal 'Diego' que vira a esquina podia ser um mochileiro que apresenta todo esse universo a essa garota. Me juntei com o Juliano (Marceano, autor do texto) e começamos a desenvolver a dramaturgia em cima do repertório que a gente conhecia de cor: éramos fãs da banda de dormir na porta do estádio para ir no show", diz Diego Montez, um dos idealizados do espetáculo. Brilha la Luna acontece no Teatro Liberdade, às segundas (20h), a partir de 24 de janeiro. Os ingressos da curta temporada custam a partir de R$40 e estão disponíveis para venda pela Sympla - https://bileto.sympla.com.br/event/70833/d/120868 - e bilheteria do teatro. Mais informações no serviço. A história tem como base a personagem Luna, que dá nome ao espetáculo, uma jovem que viveu toda sua vida na Comunidade de Arerejé, um refúgio hippie criado por seus pais e escondido das grandes metrópoles. Ela vive uma vida tranquila, mas ao completar 18 anos, se vê órfã e sente que falta algo em toda aquela perfeição. É aí que ele vira a esquina, vê Diego e toda a história começa. O espetáculo passou pelo aval das integrantes do Rouge em 2017 e foi aprovado de cara. "Foi um dos momentos mais tocantes da trajetória da peça. Apresentamos, em 2017, uma leitura para elas e foi um momento muito lindo de troca. Elas se emocionaram, agradeceram o carinho e homenagem e se demonstraram muito abertas na época. Ter a bênção das cinco seria essencial", completa Diego. Uma das razões do Rouge ser a escolha para o espetáculo foi que, além de ser um dos maiores grupos pop do Brasil, é também o motivo que torna tão fácil escrever uma dramaturgia sobre, elas falavam para todos e por todos. O espetáculo tem como premissa convidar a família toda, fãs do grupo e fãs de musicais a refletirem de maneira leve sobre sonoridade, diversidade e o poder dos sonhos. Tudo que as meninas passaram em suas músicas e a que são causas tão urgentes hoje em dia. A maioria dos hits do Rouge estará presente em 1h30 de espetáculo. O elenco de Brilha la Luna é composto por nomes conhecidos de teatro musical em seu elenco protagonista e jovens talentos estreantes que ajudam a contar a peça. A protagonista, Marcella Bartholo, foi selecionada por meio de um reality show, assim como as Rouge, entre quase 700 garotas. Confira o Instagram de Brilha la Luna: https://www.instagram.com/brilhalalunaomusical/
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