By Claudio Erlichman. Now on stage at Teatro Villa Lobos, the production stars Alessandra Verney and Miguel Falabella.
The “op’nin’” of Kiss Me, Kate! in São Paulo is marked by many encounters and reunions. After more than three decades of representative careers in Brazilian theater, Miguel Falabella and the duo Charles Möeller & Claudio Botelho will finally be together in the same project. And it's not just any production: Kiss Me, Kate! is the first Cole Porter’s musical in Brazil and brings together classics by the American composer, such as 'So In Love' and 'From This Moment On', all translated into Portuguese by Claudio Botelho.
Kiss me, Kate! opened on July 29 at Teatro Villa Lobos, in São Paulo, with production by Palco 7 Produções, Rega Inicial Produções, Solo Entretenimento and Verney Produções.
Kiss Me, Kate! is the biggest hit of Cole Porter's entire career. The first production opened in December 1948 and reached an unbelievable 1077 performances, in addition to receiving five Tony Awards in the Best Musical, Composer, Author, Costume Design and Production categories. The English version debuted in 1951 and ran to over 400 sessions. In 1953, the musical gave rise to a film of the same name, with Howard Keel (Fred Graham / Petruchio) and Kathryn Grayson (Lilli Vanessi / Catarina) and directed by George Sidney. The work's fiftieth anniversary (1999) was celebrated in style, with an acclaimed revival on Broadway, nominated for 12 Tony Awards and awarded, like the original, with five trophies: Best Revival, Actor, Direction, Orchestration and Costume Design. The show also received 10 nominations and six Drama Desk Awards.
Kiss Me, Kate is a musical written by Bella and Samuel Spewack with music and lyrics by Cole Porter. The story involves the production of a musical version of William Shakespeare's The Taming of the Shrew and the conflict on and off-stage between Fred Graham, the show's director, producer, and star, and his leading lady, his ex-wife Lilli Vanessi. A secondary romance concerns Lois Lane, the actress playing Bianca, and her gambler boyfriend, Bill, who runs afoul of some gangsters.
Quando Cole Porter (1891-1964) sofreu um trágico acidente caindo do cavalo, em 1937, não foi só a sua perna que seria estraçalhada lhe causando dores excruciantes pelo resto da vida. Parecia que a carreira de um dos três maiores compositores norte-americanos daquela época – juntamente com George Gershwin e Irving Berlin –, também estava sofrendo. Sua produção caíra muito e os musicais seguintes compostos por ele eram medíocres (mas sempre se salvando uma ou outra música): Leave It to Me! (1938 – "My Heart Belongs to Daddy"), Panama Hattie (1940 – "Make It Another Old-Fashioned, Please"), Mexican Hayride (1943 – "I Love You"), e Seven Lively Arts (1944 – "Ev'ry Time We Say Goodbye") dentre outros. ‘O que terá acontecido a’ era o clichê comentado a seu respeito e ‘quanto maior se é maior a queda’ era a piadinha de mau gosto, mesmo que verdadeira.
Portanto a Broadway ficou em estado de choque quando em 30 de dezembro, de 1948, estreou Kiss Me, Kate!. O score foi considerado de longe sua obra-prima, sem desconsiderar os muitos clássicos que ele escrevera antes ou as belas canções compostas depois. O show se tornou seu maior sucesso além de ser o quarto de maior permanência em cartaz, nos anos 1940, com 1.070 apresentações. O que distingue Kate de seus outros trabalhos foi que pela primeira vez teve um libreto à altura de suas letras e músicas – escrito pelo casal Samuel e Bella Spewack – além de um elenco sensacional.
Kiss Me, Kate! é encenado na forma de teatro-dentro-do-teatro e conta a história dos bastidores e palco do Ford’s Theatre, em Baltimore, das 17 horas à meia-noite, durante um dia de testes e ensaio geral para uma versão musical de A Megera Domada, de Shakespeare. O egoísta e canastrão ator-produtor do show Fred Graham e sua ex-mulher e co-estrela temperamental Lili Vanessi brigam e se reconciliam e eventualmente demonstram sua duradoura afeição um pelo outro – exatamente como Petrúquio e Katerina, do bardo inglês. Um subenredo envolve um casal secundário, ambos atores do show, o viciado crônico em jogos Bill Calhoun e Lois Lane sua namorada muito flertadora, aqui chamada de Luiza. Com cenas apresentadas tanto no palco quanto fora dele, ao final do show, todos estão felizes predestinados a ficarem juntos novamente. Como curiosidade Bella Spewack e Sam Spewack assim como os protagonistas do musical, também estavam separados no momento em que escreviam Kiss Me, Kate! e mal se falavam. Bella escreveu o libreto sendo que a ideia dos gângsteres foi de Sam.
A engenhosidade das composições de Cole Porter pode ser comprovada no momento em que ele utiliza a construção musical para marcar a diferença entre o que está acontecendo no palco – com a montagem de A Megera Domada, daquilo que está se passando nos bastidores – na vida real dos atores. Assim sendo é possível seguir a história de A Megera Domada mesmo que a peça-dentro-da-peça nos seja mostrada apenas em trechos. Para suas letras nos números musicais cantados durante a apresentação da Megera, ele se vale de versos de Shakespeare como I've Come to Wive It Wealthily in Padua, Were Thine That Special Face, Where is the Life That Late I Led?, e a fala final de Kate começando com I Am Ashamed That Women Are So Simple. As letras e rítmos com sentimentos mais modernos como Why Can't You Behave?, So In Love, Too Darn Hot, Wunderbar e Always True To You (In My Fashion) são restritas para a área dos bastidores do teatro. Este esquema facilitou a compreensão do enredo, o que é geralmente difícil nos musicais de estilo metalinguístico.
Kiss Me, Kate! (o título é tirado da última fala de Petrúquio) marcou o primeiro papel estrelado por Alfred Drake e o único musical maior no qual Patricia Morison atuou como protagonista (recusado por grandes estrelas como Jarmila Novotna, Mary Martin, Lily Pons e Jeanette MacDonald). Quando Cole Porter anunciou a escolha de Patricia um amigo dele o chamou de louco porque “a voz dela” – dizia ele – “não dava para se ouvir além da 3ª fileira”. É claro que naquele tempo não havia nenhum recurso de amplificação de som nos teatros, mas afinal, a voz dela não era assim tão fraca.
Porter que vinha dos musicais à moda antiga, conseguiu fazer aqui um musical integrando perfeitamente as canções com o enredo como tinha se tornado obrigatório depois de 1943, com o aparecimento de Oklahoma!, de Rodgers & Hammerstein, provando que seu gênio era verdadeiro ao apresentar um trabalho praticamente perfeito e muitíssimo bem acabado dentro do novo estilo. A idéia para o show começou a ser germinada em 1935 quando o produtor Saint Subber, então um operador de cenários para a produção de A Megera Domada, do Theatre Guild, deu-se conta que suas estrelas Alfred Lunt e Lynn Fontanne, tinham brigas, disputas e querelas particulares quase tanto quanto os personagens que eles interpretavam no palco. O musical acabou recebendo os Prêmios Tony de Melhor Musical, Autores, Compositor/Letrista, Figurinista e Produção.
Depois de Kate, Porter que havia passado tanto tempo sem um sucesso, ainda teria dois grandes êxitos na Broadway: Can-Can (53) e Meias de Seda (Silk Stockings, 55). Entretanto nenhum deles foi melhor que Kiss Me, Kate!, e mesmo os scores foram inferiores. O show acabou também fazendo grande sucesso na Europa, montado em diversos países, e em 1953 virou musical da MGM, com direção de George Sidney (A Escola de Sereias, O Barco das Ilusões, Meus Dois Carinhos) e filmado em 3-D (terceira dimensão), utilizando os métodos mais avançados desta técnica então disponíveis. Os devotos da mídia estereoscópica 3-D geralmente citam este filme como um dos melhores exemplos de seu uso numa produção hollywoodiana. Com o nome de Dá-me Um Beijo no Brasil, teve no elenco Kathryn Grayson (Lilli Vanessi / Kathrine), Howard Keel (Fred Graham / Petruchio), Ann Miller (Lois Lane / Bianca), Tommy Rall (Bill Calhoun/Lucentio), Keenan Wynn (Lippy) e Bob Fosse (Hortênsio), numa versão coreografada por Hermes Pan, chegando a concorrer ao Oscar de direção musical. Devido à censura algumas canções foram ‘limpadas’. Brush Up Your Shakespeare, a canção mais sugestiva do score, foi cortada pela metade para evitar sua letra sexista, e Too Darn Hot também higienizada, acabou virando um número de sapateado para Ann Miller (aliás, um dos melhores momentos do filme).
A montagem londrina ocorreu em março de 1951, com Patricia Morison repetindo seu papel. A remontagem na Broadway só ocorreria em novembro, de 1999, ficando dois anos em cartaz, com 881 apresentações. Incluindo Marin Mazzie, Brian Stokes Mitchell, Amy Spanger, Michael Berresse, Ron Holgate, Lee Wilkof, e Michael Mulheren no elenco, recebeu 12 indicações ao Tony vencendo nas categorias de Remontagem, Ator (Stokes Mitchell), Figurino, Direção (Michael Blakemore) e Orquestração.
Finalmente, após oito anos de sua produção no Rio de Janeiro, agora chega aos palcos paulistanos Kiss Me, Kate! – O Beijo da Megera, o primeiro musical de Cole Porter montado no Brasil. Com realização da Palco 7 Produções, Rega Início Produções, Solo Entretenimento e Verney Produções, estreou no dia 29 de julho no Teatro Villa Lobos. Esta encenação marca o encontro de Miguel Falabella (a montagem anterior estrelou José Mayer) com a dupla Charles Möeller & Claudio Botelho, de importantes trajetórias no teatro musical nacional e pela primeira vez num mesmo projeto. É praticamente a mesma montagem que tive a oportunidade de assistir quando estreou em outubro de 2015, no teatro Bradesco – Rio, dirigida de forma muito acertada por Charles Möeller onde podíamos verificar o seu universo imagético em cada detalhe. Agora com direção geral de Claudio Botelho, o musical continua vibrante e encantador como na produção de quase uma década atrás. Botelho que também faz a supervisão musical, assina, como de costume a versão brasileira com várias atualizações de lá pra cá. Uma delas pode ser conferida na versão de Chama o Shakespeare! (Brush Up Your Shakespeare), no final do segundo ato, onde Claudio faz um retrato cirúrgico e divertido do atual momento do teatro musical brasileiro, um panorama repleto de ironias, zombarias e inside jokes, onde não poupa nem a si mesmo. Uma delícia.
Alessandra Verney, que aqui repete sua aplaudida atuação carioca e cujo início de carreira foi marcado por Cole Porter – Ele Nunca Disse que Me Amava, sucesso também da dupla Möeller & Botelho, nos entrega uma Lilli Vanesse (e Kate) ao mesmo tempo orgulhosa, altiva, mas também vulnerável. A interpretação dela para Tanto Amor (So in Love) é particularmente sublime ao capturar toda a angústia e paixão inerentes a uma das maiores canções de amor de Porter. Miguel Falabella aqui está no seu auge como ator, talvez uma de suas melhores performances no teatro musical, cantando com bravura. Ele faz o papel de Fred Graham o ator, diretor e produtor da peça-dentro-da-peça onde interpreta Petrúquio e é o ex-marido de Lilli. Ele mostra um grande trabalho, especialmente nas canções românticas, sendo que sua interpretação para Teu Rosto que Eu Não Vi (Were Thine That Special Face) é ao mesmo tempo pungente e arrebatadora.
Como Luiza (e Bianca), Bruna Guerin está tremenda no papel da atriz cabeça de vento por excelência, atuando e cantando impecavelmente; sua interpretação impudente de Eu Sou Sempre Fiel (Always True To You In My Fashion) é insuperável com uma voz cheia de sensualidade assim como é voluptuoso seu desempenho para Se Você Fosse Sincero (Why Can’t You Behave?), onde faz dueto com Guilherme Logullo que como Bill (e Lucêncio), repetindo o papel que desempenhou na montagem carioca, está no ponto ao fazer o ator preguiçoso e irresponsável com problemas de jogatina, emprestando todo seu charme na interpretação da canção boba e graciosa Bianca.
A canção Para Sempre Amor (From This Moment On) foi escrita originalmente para o musical Out of This World (1950). Cortada do show foi incluída na versão cinematográfica do musical, e desde a remontagem da Broadway de 1999 é incluída nas versões teatrais. Aqui, em dueto com Verney, ela tem uma excelente interpretação de Fred Silveira, no papel do General Harrison Howell, o noivo de Lilli Vanessi. Mas quem brilha mesmo, roubando todas as cenas em que aparece é Fafy Siqueira num improvável papel de gângster. Comediante versátil e consagrada além de grande interprete, ela nos entrega uma composição de personagem que é algo entre Zé Trindade e Joe Pesci, e indo além do arquétipo, ela arranca gargalhadas do público só de entrar em cena. As expressões dela de ‘o que é que eu tô fazendo aqui?’ na peça-dentro-da-peça-dentro-da-peça são hilariantes.
Todo reorquestrado para uma banda de treze músicos pelo diretor musical Marcelo Castro o som é ótimo e sob a regência de Paulo Nogueira é um prazer de se ouvir. Um exemplo disso é o espetacular arranjo jazzístico que Castro fez para o número Tá Calor (Too Darn Hot) que abre o segundo ato. A coreografia feita por Alonso Barros para este momento do espetáculo por si só já vale o preço do ingresso. Cantada por Thiago Machado (como Grêmio) que dá um show como cantor e dançarino, Rafael Machado (como Paul) e Mari Galindo (como Hattie), a música que não contribui para o enredo representa a companhia de A Megera Domada fazendo uma pausa fora do palco durante o intervalo de sua peça. Juntamente com a versão muito lasciva e sexy feita por Botelho, já é um daqueles production numbers antológicos do teatro musical brasileiro. Completam o ótimo elenco Edgar Bustamante (Gangster 2), Fernando Patau (Batista), Leo Wagner (Hortêncio), Hipólyto (Ralph), Thor Junior (Pops) e o enssemble formado por Danilo Barbieri, Estêvão Souz, Esther Arieiv, Fernanda Godoy, Gabriel Conrad, Guilherme Pereira, Marisol Marcondes e Maysa Mundim.
Outro destaque também vai para os figurinos caprichadíssimos de Karen Brusttolin, com uma riqueza de tecidos, adereços, bordados e detalhes que dificilmente vemos, impecáveis ao trazer toda aquela atmosfera do pós-gerra, do final dos anos 1940, alternando ao luxo renascentista do final dos anos 1500 na peça-dentro-da-peça-dentro-da-peça. Soma-se a isto um panorama que se reflete lindamente nos cenários de Marco Lima e design de luz de Cesar Pivetti, criando uma suntuosa paleta de cores que de alguma forma parece com os filmes em Technicolor daquela época, processo comumente usado para filmar musicais nos anos 1930 e 40. Os cenários de Lima, mudam perfeitamente entre os elisabetanos de A Megera Domada, para o mundo dos bastidores de um teatro em Baltimore, nunca competindo com os atores em cena.
Como falamos no início, Kiss Me, Kate! foi o grande retorno de Cole Porter após sucessivos fracassos. Alguns compositores mais contemporâneos também viram suas carreiras afundar somente para erguer-se novamente. Jerry Herman (1931-2019) teve três grandes sucessos em seguida no início de sua carreira, com Milk and Honey (1961), Hello, Dolly! (1964), e Mame (1966). Então veio a queda – Dear World (1969), Mack and Mabel (1974) e The Grand Tour (1979), todos musicais com belas partituras, mas fracassos. Realmente grandes fracassos. Daí veio A Gaiola das Loucas (La Cage Aux Folles, 1983) e a estrela de Herman ascendeu novamente. Stephen Sondheim (1930-2021) o mestre dos últimos cinquenta anos, reverenciado como “Deus” da Broadway, teve dois clássicos no currículo com suas excepcionais letras para West Side Story (1957) e Gypsy (1959). Quando pela primeira vez criou tanto as músicas quanto as letras para um musical ele escreveu Um Escravo das Arábias em Roma (A Funny Thing Happened on the Way to the Forum, 1962), certamente um sucesso. Mas após Anyone Can Whistle (1964), um fracasso imediato devastado pela crítica, e um retorno relutante somente para escrever as letras de Do I Hear a Waltz? (1965), Sondheim ficou num repouso de quase cinco anos, e muitos se perguntaram se ele não seria esotérico demais para ter sucesso como compositor e letrista. Daí veio Company (1970), e ele só não estava de volta ao topo, mas também mudou a história do teatro musical. Em 2003, Stephen Schwartz teve um bem-vindo retorno aos palcos da Broadway com Wicked (2003), seu primeiro show de sucesso desde 1974 com The Magic Show, apesar de premiadas trilhas para o cinema, sobretudo para filmes da Disney.
Então deixemos Cole Porter e Kiss Me, Kate! ser sua inspiração não importa qual seja a sua meta na vida. Tenha Porter, Sondheim, Herman e Schwartz em mente: continue tentando, não desista, e entenda que talvez você possa nunca mais estar no topo, mas desde que faça o seu melhor, você já é um vencedor. E para aqueles de vocês que são rápidos em declarar que a carreira de alguém está morta, lembre-se: algum dia você poderá se encontrar na mesma posição. Crítica também é autoajuda!
Quando estreou Kiss Me, Kate! foi considerada a melhor comédia musical até então apresentada na Broadway. Era um show literato pelo tema proposto, mas sem ser esnobe, sofisticado sem exageros, engraçado, porém sem vulgaridades. Os maiores elogios dos críticos foram naturalmente para as composições de Porter louvadas como cativantes, inteligentes e alegres. No entanto o enredo realista, personagens bem integrados e com participação importante na trama, e uma coreografia quente e cheia de graça, foram complementos importantes e indispensáveis para tornar Kate um dos grandes sucessos do teatro musical, e assistido hoje constatamos sua perenidade já que as canções e a história não envelheceram nem um pouco.
KISS ME, KATE! – O BEIJO DA MEGERA
Um espetáculo de Charles Möeller & Claudio Botelho
Letras e músicas de Cole Porter
Texto de Sam e Bella Spewack
Orquestração original de Robert Russel Bennet
Direção Geral, Versão Brasileira e Supervisão Musical: Claudio Botelho
Com Miguel Falabella (Fred Graham / Petrúquio), Alessandra Verney (Lili Vanessi / Kate), Bruna Guerin (Luiza / Bianca), Guilherme Logullo (Bill / Lucêncio), Fred Silveira (General Harrison Howell), Fafy Siqueira (Gangster 1), Edgar Bustamante (Gangster 2), Fernando Patau (Batista), Rafael Machado (Paul), Mari Gallindo (Hattie), Thiago Machado (Grêmio), Leo Wagner (Hortêncio), Hipólyto (Ralph), Thor Junior (Pops) e Essemble formado por Danilo Barbieri, Estêvão Souz, Esther Arieiv, Fernanda Godoy, Gabriel Conrad, Guilherme Pereira, Marisol Marcondes e Maysa Mundim.
Orquestra sob regência de Paulo Nogueira
Músicos: Edson Piza, Roniel de Souza, Bruna Zenti, Thiago Brisolla, Gabriel Alvico, Mauro Domenech, Leandro Lui, Tiago Sormani, Marisa Lui, Cesar Roversi, Paulo Jordão e Douglas Freitas.
Coordenação Artística: Tina Salles
Direção Musical e Adaptação da Orquestração: Marcelo Castro
Coreografia: Alonso Barros
Iluminação: Cesar Pivetti
Cenografia: Marco Lima
Figurinos: Karen Brusttolin
Design de Som: Marcelo Claret
Visagismo: Dicko Lorenzo
Direção de Produção: Daniella Griesi, Marco Griesi e Renata Alvim
Produtora Associada: Alessandra Verney
Serviço:
KISS ME, KATE! – O BEIJO DA MEGERA
De 29 de julho a 1º de outubro.
Sextas, às 21h. Sábados, às 17h e 21h. Domingos, às 17h.
Teatro VillaLobos – Shopping VillaLobos
Ingressos:
Sextas: R$ 180 / R$ 90 (Plateia Premium Central), R$ 150 / R$ 75 (Plateia Premium Lateral), R$ 120 / R$ 60 (Plateia), R$ 100 / R$ 50 (Plateia Alta) e R$ 50 / R$ 25 (Balcão).
Sábados e Domingos: R$ 200 / R$ 100 (Plateia Premium Central), R$ 180 / R$ 90 (Plateia Premium Lateral), R$ 150 / R$ 75 (Plateia), R$ 120 / R$ 60 (Plateia Alta) e R$ 50 / R$ 25 (Balcão).
Vendas pela internet (http://www.sympla.com.br) ou presencialmente, nos pontos de venda por meio dos totens no Shopping Villa Lobos (1º piso) ou ainda na bilheteria do Teatro Villa Lobos (nos dias do espetáculo, 1h antes do horário do espetáculo até o início da apresentação).
Endereço: Av. Drª Ruth Cardoso, 4777 - Jardim Universidade Pinheiros - São Paulo – SP.
Classificação etária: Livre, menores de 12 anos acompanhados dos pais ou responsáveis legais.
INGRESSOS
Sem taxa de conveniência:
Atendimento presencial: Totem de vendas no Shopping Villa Lobos (1º piso em frente ao Restaurante Cortés), ou na bilheteria do Teatro Villa Lobos (nos dias do espetáculo, 1h antes do horário do espetáculo até o início da apresentação)
Com taxa de conveniência: https://bileto.sympla.com.br/event/83109/d/195913_gl=1*tfz79a*_ga*ODQzNDI4OTk2LjE2NzM5OTUwMTk.*_ga_KXH10SQTZF*MTY5MTU4NTQwMC4yNi4xLjE2OTE1ODU0MDIuMC4wLjA.
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