By Claudio Erlichman. Now on stage at Teatro Liberdade, in Sao Paulo, the production runs through April 28th.
At the end of the 80s, the cult director Tim Burton released an instant classic, which crossed generations, the comedy Beetlejuice. The success was such that, more than 30 years later, the film was turned into a Broadway musical, which premiered in 2019, being nominated for eight Tony Awards. In Brazil, the success is repeated: the musical had the highest theatrical box office of 2023, in Rio de Janeiro. Directed by Tadeu Aguiar, production by Renata Borges Pimenta, produced by Touché Entretenimento, Beetlejuice, the Musical, the Musical, the Musical has Eduardo Sterblitch in the title role and arrives in São Paulo on February 22, at Teatro Liberdade.
The Brazilian super production has 11 gigantic sets, more than 150 costumes and a series of special effects, and has a cast of 23 actors: in addition to Eduardo Sterblitch, Ana Luiza Ferreira (Lydia Deetz), João Telles (alternante Beetlejuice), Lara Suleiman (alternante Lydia Deetz), Thais Piza (Barbara Maitland), Marcelo Laham (Adam Maitland), Flávia Santana (Delia Deetz), Joaquim Lopes (Charles Deetz), Rosana Penna (Juno), Gabi Camisotti (Skye e alternante Lydia Deetz), Mary Minóboli (ensemble e alternante Skye), Pamella Machado (Miss Argentina e alternante Barbara Maitland), Diego Campagnolli (Otho), Erika Affonso (Maxine e alternante Delia), Thór Junior (Maxie), Thiago Perticarrari (ensemble e alternante Adam Maitland), Dino Fernandes (ensemble e alternante Charles Deetz), Larissa Venturini (Ensemble e alternante Maxine), Gabriel Querino (ensemble e cover Maxie), Thadeu Torres (ensemble e cover Otho), Duda Carvalho (ensemble e alternante Miss Argentina), Edmundo Victor (ensemble), Fernanda Misailidis (swing) e Julia Varga (swing).
Espectros fantasmagóricos estão assombrando o Teatro Liberdade. Na verdade, muitos espectros. Há jogadores de futebol americano mortos, um explorador com sua cabeça encolhida, uma rainha da beleza argentina com o pulso cortado, um verme da areia, um porco assado cantante, alguns fantasmas caseiros fofos e amigáveis e, claro, o próprio Beetlejuice, o espírito maligno e obsessor em seu terno zoot-suit listrado e peruca assustadora, num novo musical demente, quase estapafúrdio, e muitas vezes provocador.
Adaptado de um dos mais originais e divertidos filmes do diretor Tim Burton, grande sucesso da Warner Brothers em 1988, cuja continuação foi anunciada, com estreia prevista ainda para este ano, teve no Brasil o título de Os Fantasmas Se Divertem, sendo premiado com o Oscar de maquiagem, e originando uma série animada para a TV. Michael Keaton, que vinha de uma péssima atuação em Batman, libertava-se de todos os limites no papel do “caça-humanos”, um ghostbuster às avessas. Beetlejuice O Musical, O Musical, O Musical consegue capturar a essência excêntrica e sombria do filme original, ao mesmo tempo que introduz elementos novos e originais que dão vida própria à história. No entanto, às vezes pode parecer que se baseia muito nos momentos-chave do filme, em vez de explorar novos rumos criativos.
A produção nacional que vem de muito bem-sucedida temporada carioca, comandada pela produtora Renata Borges Pimenta, CEO da Touché Entretenimento, tem como um de seus destaques de produção seu design cênico e visual de arregalar os olhos. Dos efeitos especiais aos figurinos, visagismo e cenografia, Beetlejuice cria um mundo surreal que transporta o espectador para o universo único de Tim Burton. A superprodução brasileira tem 11 gigantescos cenários, mais de 150 figurinos e uma série de efeitos especiais como projeções mapeadas. A cenografia estilizada de Renato Theobaldo é muito feliz ao se inspirar nas distorções e sinuosidades dominadas por formas pontiagudas e linhas oblíquas e curvas que nos remetem ao filme expressionista alemão O Gabinete do Dr. Caligari (Das Cabinet des Dr. Caligari – Robert Wiene, 1920) conferindo um ambiente adequado de assombro e fantasia no transcorrer do musical. O mesmo cenário se transforma de um pacato lar com papel de parede florido, em uma casa new-wave de yuppies pós-modernos e finalmente, com a ajuda dos psicodélicos efeitos especiais da Maze FX, dirigidos por Bruna Junqueira, numa mansão mal-assombrada que lembra a casa maluca de um parque de diversões. Os figurinos de Dani Vidal e Ney Madeira são originais, irreverentes e macabros, com tecidos fabricados especialmente para a montagem e referências aos desenhos de besouros e ao trabalho da artista plástica Beatriz Milhazes. O visagismo, a cargo de Anderson Bueno, é imprescindível e dá grande credibilidade ao personagem título. Segundo Bueno "quanto a maquiagem, a base utilizada para Beetlejuice quanto para a Miss Argentina, as cores foram produzidas exclusivamente para o musical. Um diferencial em relação às montagens do musical pelo mundo. O Ensemble troca sete vezes de maquiagem para as diferentes cenas".
Em sua maior parte o elenco de Beetlejuice apresenta atuações sólidas, com personagens que captam a excentricidade e o humor ácido que caracteriza o original. Com mão ágil Tadeu Aguiar demonstra um excelente timing para a comédia em sua direção de um elenco sintonizado e talentoso. No entanto, em alguns casos, algumas atuações podem parecer excessivamente caricaturais, o que pode afetar a conexão emocional com os personagens. Não é o caso de Eduardo Sterblitch como o protagonista da versão desta comédia pós-morte para os palcos, que apesar de estreante em musicais, sempre teve atuações memoráveis em programas de humor, novelas e minisséries. Seus personagens no antológico programa Pânico na TV (2003-2012), que o tornou conhecido do grande público, como o repórter César Polvilho, Ursinho Gente Fina e, claro Freddy Mercury Prateado, sempre tiveram grande empatia com o público mais jovem. Apesar deste público hoje em dia estar mais crescido, seus personagens ainda fazem sucesso nas redes sociais, então, convencer as crianças a adorarem uma produção sobre a morte, ou como diz uma música de Beetlejuice, “toda essa coisa de ‘estar morto’”, foi o menor dos desafios do musical. Suas falas são notavelmente profanas em comparação com o filme, com piadas internas e críticas de classe tão rápidas e duras – me pego rindo até agora da referência que ele faz a Bruno de Luca – que mal tive tempo de captá-las todas. Um artista carismático é essencial para o papel, e o timing cômico de Sterblitch faz deste o papel de sua vida. E o que é mais importante: ele se diverte muito fazendo isto, nos contagiando, numa atuação desenfreada, incategorizável e absolutamente lunática. Sobre o personagem, Sterblitch declarou: “Meu objetivo foi misturar todos os personagens que existem dentro de mim. O Beetlejuice é a mistura de todos eles, todas as vozes, timbres, energias, ritmos, dinâmicas que carrego comigo”.
Beetlejuice O Musical, O Musical, O Musical aproveita sua origem circense ao colocar seus personagens em situações ultrajantes e amplamente cômicas que têm sucesso na audácia de suas encenações e performances. O musical começa com a jovem Lydia Deetz (Ana Luiza Ferreira) parada ao lado do caixão de sua mãe, tornando literal a origem da estética e disposição gótica da personagem, antes habitada por Winona Ryder. Ela agora é a personagem principal e, em um ataque frenético de quebra da quarta parede, é rapidamente acompanhada por Beetlejuice (Sterblitch), que agora é nosso narrador. Ele chega para acabar com o clima e desenrolar uma litania de falas grosseiras e delirantemente engraçadas que já começa pondo a plateia abaixo.
O jovem e otimista casal Barbara e Adam Maitland (Thais Piza e Marcelo Laham) fofos até não poderem mais, acaba de comprar uma casa idílica de campo em Connecticut. Mas um acidente – aqui uma eletrocussão, substituída pelo afogamento do filme – os transforma em fantasmas. Piza e Laham trazem alegria e desejo trágico aos seus papéis, alternando entre conversas sinceras (embora com visão de túnel) e o horror de perceber sua situação. Beetlejuice, um demônio lascivo e brincalhão, sem escrúpulos e apertando muitos botões de f@*@&-$e, explora a confusão do casal como parte de um plano nunca remotamente inteligível para ressuscitar e se tornar humano novamente. Quando a família Deetz assume o controle da pitoresca cidade vitoriana e Lydia descobre os fantasmagóricos Maitlands e Beetlejuice, um plano para trazer sua mãe de volta também começa a se formar.
Lydia está silenciosamente furiosa com seu pai Charles (Joaquim Lopes), por nunca ter reconhecido sua falecida esposa (ela é chamada apenas de “mãe morta” desde o início), especialmente quando ele promove seu romance com Delia (Flavia Santana), sua coach de vida e futura noiva. A melodramática Delia é aqui transformada de entusiasta das artes do filme numa exotérica espalhafatosa das redes sociais que se afoga em suas palavras divertindo muito a plateia.
O corajoso Adam de Laham faz com que a atuação de Alec Baldwin no filme pareça sonolenta. Ele é encabulado, gracioso e indiferente ao mesmo tempo, e sua presença parece intensificada em seu comprometimento. Joaquim Lopes tem seu grande momento no número Day-O (The Banana Boat Song) numa coreografia impossível e hilária, parecendo um desenho animado.
Também fazem parte do grande elenco de 23 atores da montagem brasileira nomes já conhecidos dos musicais com novos rostos que despontam na cena teatral: João Telles (alternante Beetlejuice), Lara Suleiman (alternante Lydia Deetz), Rosana Penna (Juno), Gabi Camisotti (Skye e alternante Lydia Deetz), Mary Minóboli (ensemble e alternante Skye), Pamella Machado (Miss Argentina e alternante Barbara Maitland), Diego Campagnolli (Otho), Erika Affonso (Maxine e alternante Delia), Thór Junior (Maxie), Thiago Perticarrari (ensemble e alternante Adam Maitland), Dino Fernandes (ensemble e alternante Charles Deetz), Larissa Venturini (Ensemble e alternante Maxine), Gabriel Querino (ensemble e cover Maxie), Thadeu Torres (ensemble e cover Otho), Duda Carvalho (ensemble e alternante Miss Argentina), Edmundo Victor (ensemble), Fernanda Misailidis (swing) e Julia Varga (swing).
Em seu âmago cheio de grosseria a partitura de Beetlejuice, com música e letras de Eddie
Perfect, é uma mistura de números musicais enérgicos e melodias mais melancólicas que complementam adequadamente a narrativa. Porém, algumas músicas podem ser esquecíveis em comparação com os outros destaques do show.
Mesmo com seu libreto exagerado, as vezes parecendo que não decidiram que história querem contar, nunca fica muito claro qual é a trama central e para quem “devemos torcer”; ainda assim Beellejuice é muito divertido. Alguns momentos-chave podem carecer da profundidade emocional necessária devido à rapidez com que os autores avançam no enredo que segue de perto a estrutura geral do filme na adaptação teatral de Scott Brown & Anthony King, homenageando e expandindo seu material original, e que não deixa de trazer riqueza a uma história querida sobre, bem, a morte. A versão brasileira é de Claudio Botelho, com exceção da música Diz Meu Nome (Say My Name) a cargo de Eduardo Sterblitch.
Em maio de 2019, um pouco antes da pandemia, estive na Broadway conferindo a temporada teatral e quando terminei de assistir Beetlejuice vaticinei: “alguém precisa comprar este show para o Brasil. Tem a cara do público brasileiro e fará o maior sucesso por lá!” E não é que estava certo? Não sei se Renata Borges Pimenta leu meus pensamentos... O fato é que Beetlejuice O Musical, O Musical, O Musical é uma brincadeira maluca da velha escola que voa com charme e deleite visual, recriando o sucesso do cinema e adicionando seus próprios truques. Quer você tenha gostado do filme ou apreciado as piadas internas, é um estrondo vigoroso e uma homenagem adequada a um ícone da comédia sobrenatural. O musical nos oferece uma experiência teatral divertida e visualmente deslumbrante que não decepcionará os fãs da película a qual o musical se baseou. Embora enfrente desafios em termos de originalidade da adaptação e coesão narrativa os pontos fortes são superiores. É uma escolha sólida para quem procura um espetáculo teatral cheio de humor ácido e visuais peculiares.
Touché Entretenimento apresenta:
BEETLEJUICE, O MUSICAL, O MUSICAL, O MUSICAL
Baseado no filme da Geffen Company
Com história de Michael McDowell e Larry Wilson
Libreto original: Scott Brown e Anthony King
Música e letras: Eddie Perfect.
FICHA TECNICA:
EQUIPE CRIATIVA:
Idealização e Produção geral: Renata Borges Pimenta
Direção: Tadeu Aguiar
Assistentes de direção: Lucas Pimenta e Simone Centurione
Direção residente: Marcelo Vasquez
Versão brasileira: Claudio Botelho
Versão da música Diga Meu Nome (Say My Name): Eduardo Sterblitch
Direção musical: Laura Visconti
Cenografia: Renato Theobaldo
Figurino: Dani Vidal & Ney Madeira
Direção de movimento/coreografia: Sueli Guerra
Desenho de luz: Dani Sanches
Desenho de som: Gabriel D´Angelo
Visagismo: Anderson Bueno
Perucaria: Ateliê San Roman
Direção criativa e efeitos especiais: Bruna Junqueira
ELENCO:
Eduardo Sterblitch (Beetlejuice)
Ana Luiza Ferreira (Lydia Deetz), João Telles (alternante Beetlejuice), Lara Suleiman (alternante Lydia Deetz), Thais Piza (Barbara Maitland), Marcelo Laham (Adam Maitland), Flávia Santana (Delia Deetz), Joaquim Lopes (Charles Deetz), Rosana Penna (Juno), Gabi Camisotti (Skye e alternante Lydia Deetz), Mary Minóboli (ensemble e alternante Skye), Pamella Machado (Miss Argentina e alternante Barbara Maitland), Diego Campagnolli (Otho), Erika Affonso (Maxine e alternante Delia), Thór Junior (Maxie), Thiago Perticarrari (ensemble e alternante Adam Maitland), Dino Fernandes (ensemble e alternante Charles Deetz), Larissa Venturini (Ensemble e alternante Maxine), Gabriel Querino (ensemble e cover Maxie), Thadeu Torres (ensemble e cover Otho), Duda Carvalho (ensemble e alternante Miss Argentina), Edmundo Victor (ensemble), Fernanda Misailidis (swing) e Julia Varga (swing).
SERVIÇO:
De 22 de fevereiro até 28 de abril
Local – Teatro Liberdade
Rua São Joaquim, 129, Liberdade
Sessões de quarta a domingo
Horários:
Quartas, Quintas e sextas – 21h
Sábados – 16h e 21h
Domingos - 16h e 20h30
Preços:
Plateia Premium: R$ 350,00 (inteira) / R$ 175,00 (meia)
Plateia: R$ 280,00 (inteira) / R$ 140,00 (meia)
Balcão A: R$ 240,00 (inteira) / R$ 120,00 (meia)
Balcão B: R$ 190,00 (inteira) / R$ 95,00 (meia)
Ingressos:
Internet (com taxa de conveniência):
https://bileto.sympla.com.br/event/85714/d/210752
Bilheteria física (sem taxa de conveniência):
Horário de funcionamento de bilheteria:
Atendimento presencial: De terça à sábado das 13h00 à 19h00. Domingos e feriados apenas em dias de espetáculos até o início da apresentação.
Formas de pagamento: Dinheiro, cartão de débito ou crédito.
Duração: 2h30min (com intervalo de 15min)
Classificação etária: 10 anos
*Clientes Glesp tem 25% de desconto nos ingressos inteiros mediante a aplicação do cupom, limitado a 4 ingressos por cupom. Válido para todos os setores.
DESCONTOS:
50% DE DESCONTO | MEIA-ENTRADA - De acordo com a Lei Federal 12.852 (Estatuto da Juventude) e 12.933 de 2013 têm direito a compra de até 40% do total de ingressos disponíveis para cada evento os seguintes beneficiários:
ATENÇÃO - Para Pontos de Venda e Bilheterias é necessária a comprovação do direito ao benefício da 1/2 entrada no ato da compra e no acesso ao evento. Para vendas pela Internet e Telefone é necessária a comprovação do direito ao benefício da 1/2 entrada no acesso ao evento. Caso o benefício não seja comprovado, o portador deverá complementar o valor do ingresso adquirido para o valor do ingresso integral, caso contrário o acesso ao evento não será permitido.
ESTUDANTES - Lei Federal 12.933/13, Decreto Federal 8.537/15 e Medida Cautelar Provisória concedida pelo STF em 29/12/2015 – Carteira de Identificação Estudantil (CIE), emitida pela ANPG, UNE, Ubes, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos, conforme modelo único nacionalmente padronizado. Os elementos indispensáveis da CIE são: I nome completo e data de nascimento do estudante; II foto recente do estudante; III nome da instituição de ensino na qual o estudante esteja matriculado; IV grau de escolaridade; e V data de validade até o dia 31 de março do ano subsequente ao de sua expedição.
IDOSOS (PESSOAS COM MAIS DE 60 ANOS) - Lei Federal 10.741/03 e Decreto Federal 8.537/15 – Documento de identidade oficial com foto.
JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA, COM IDADES DE 15 A 29 ANOS - Lei Federal 12.933/13 e Decreto Federal 8.537/15 - Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTE QUANDO NECESSÁRIO - Lei Federal 12.933/13 e Decreto Federal 8.537/15 - Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.
DIRETORES, COORDENADORES PEDAGÓGICOS, SUPERVISORES E TITULARES DE CARGOS DO QUADRO DE APOIO DAS ESCOLAS DAS REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS - Lei Estadual n° 15.298/14 - Carteira funcional emitida pela Secretaria de Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.
PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL E DAS REDES MUNICIPAIS DE ENSINO - Lei Estadual n° 14.729/12 - Carteira funcional emitida pela Secretaria da Educação de São Paulo ou holerite acompanhado de documento oficial com foto.
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