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OUI OUI FRANCE IS HERE, THE MAGAZINE OF THE YEAR Plays at the Teatro Maison de France PSA Peugeot Citroën

By: Jan. 03, 2010
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De Eduardo Rieche e Gustavo Gasparani
Direção de João Fonseca

Com Gottsha, Marya Bravo, Solange Badim, César Augusto,
Cristiano Gualda e Gustavo Gasparani

Idealizador do projeto e realizador de três grandes produções nos últimos quatro anos, Gasparani (autor de "Otelo da Mangueira" e "Opereta Carioca") comemora seu terceiro trabalho ao lado
de João Fonseca (diretor de "A Falecida" e "Gota D´Água") e firma sua primeira parceria com Eduardo Rieche (autor de "É Samba na Veia, é Candeia" e "Inquieto Coração").
Teatro Maison de France PSA Peugeot Citroën - Estreia 15/10

Com elenco de estrelas dos palcos e musicais cariocas, direção do premiado João Fonseca e texto inédito de Gustavo Gasparani (autor dos sucessos "Otelo da Mangueira" e "Opereta Carioca") e Eduardo Rieche (autor de "É samba na veia, é Candeia", prêmio Shell de melhor direção musical), o espetáculo "Oui, Oui...a França é Aqui" estreia dia 16 de outubro no Teatro Maison de France PSA Peugeot Citroën, no Centro, e permanece em cartaz até 13 de dezembro. Através da estrutura do teatro de revista, com números musicais e esquetes cômicos, o espetáculo retrata a influência francesa na cidade do Rio de Janeiro.

A escolha do gênero para narrar essa "história-homenagem", se dá pelo fato da Revista-de-ano ter surgido na França, no século XVIII, nas feiras de Saint-Laurent e Saint-Germain, em Paris. Seu criador, Lesage, não imaginava que a Revista se espalharia rapidamente pelo mundo durante a Belle époque, período em que a capital francesa era o centro cultural do mundo, ditando moda e costumes. Cinco anos após seu surgimento, a Revista-de-ano chegaria ao Brasil e encontraria em Arthur Azevedo a sua mais bela tradução.

Esse gênero de teatro conquistou a então capital federal, Rio de Janeiro, arrebatou platéias e se tornou um enorme sucesso de público. Começa assim a homenagem, ou exaltação, à influência francesa em nossa cidade. Mas essa influência não se deu apenas no teatro. Os hábitos e costumes, a música, a arquitetura, com a reforma do Rio de Pereira Passos e a criação do Theatro Municipal - uma réplica do Opéra - deram ao Rio, no início do século XX, a alcunha de Paris Tropical. Foi nesta época, também, que passou a ser chamada de Cidade Maravilhosa pela poetisa francesa Jane-Catulle Mendès. E, para coroar todo esse "afrancesamento", descobrimos que até o santo padroeiro da cidade, São Sebastião, é de origem francesa.

O ESPETÁCULO

"Após este meu terceiro texto para musical, percebo que minha maior inspiração é a própria cidade do Rio de Janeiro. Em Otelo da Mangueira fui a Shakespeare para retratar o Rio dos poetas mangueirenses da década de 40. Em Opereta Carioca, através de sambas de todos os estilos e épocas, narrei as peripécias de um casal mítico da nossa cidade - a cabrocha e o malandro. E agora, com Oui, Oui...a França é Aqui!, vou à França para ser o mais carioca possível! Enfim, sigo em busca de um teatro musical carioca", diz Gustavo Gasparani.

A Revista-de-Ano caracterizava-se por passar em revista os fatos do ano que terminava. Tratava-se de uma resenha dos acontecimentos, teatralizada, musicada e com muito humor. Havia uma pequena história, um enredo tênue e ingênuo, mas flexível o bastante para desencadear o desfile dos principais fatos e figuras que se destacaram durante o ano. O enredo era desencadeado já no prólogo, que costumeiramente se dava numa região extraterrestre ou fora da cidade revistada durante o espetáculo. Havia uma dupla de apresentadores chamada de Compéres (ou Compadres). Un coup de théatre colocava um desses compadres em situação de perseguição, busca ou fuga. Iniciava-se, então, a ação de movimento. A correria pela cidade levava-os ao encontro de tipos e locais significativos para o público.

"Oui, Oui...a França é Aqui!" utiliza o formato da revista-de-ano para contar os mais de 500 anos da influência da França no Rio de Janeiro, tendo como Compéres a Torre Eiffel, o Cristo Redentor e São Sebastião. Como fio condutor da trama, o musical utiliza a comédia de costume, em um ato, "O Tipo Brasileiro", de França Junior. Nesta peça o autor faz um apanhado da influência estrangeira no dia a dia da população carioca e com muito humor e picardia mostra o "estrangeirismo" que imperava no Rio de sua época. Fato que nos parece estranhamente contemporâneo.

O roteiro musical vai dos salões aos cortiços e morros cariocas, passando por inusitadas versões. E nessa mistura de ritmos e sons encontraremos um leve toque à francesa, ora nas letras, ora nas melodias das canções. Além de grandes sucessos do cancioneiro francês, afinal será por intervenção da Torre Eiffel que o casal romântico Henrique e Henriqueta conseguirá seu final feliz. Porém, antes disso muitos personagens surpreendentes de todas as épocas cruzarão pela história num autêntico samba do crioulo doido.

Roteiro musical - Paris / Habanera / La Bohéme / Alouette / Fenetres ouvertes / Hey ho / Dominique / Fascinação / Sob o céu de Paris / Valsa de uma cidade / Samba-enredo Imperatriz Leopoldinense 1994 / Si tu vas à Rio / Sarambá / O Rei do creoléu (ou Grand monde do creoléu) / Aula de samba francês / Tem francesa no morro / Milord / Que reste-t-il des nos amours? / Les moulins de mon coeur / Que c'est triste Venise / Feuilles mortes / Cabelo no pão careca / Canção para inglês ver / Lady Marmelade / Can can / Garota Saint-Tropez / La choupetta / La vie en rose / Non, je ne regrette rien / For me, formidable / Clandestino / Votre toast: je peux vous le rendre / Os três pagodeiros do Rio / Um malandro em Paris / Menina fricote / Je suis la femme (Melô do piripipi) / O baião em Paris / Frère Jacques / Hymne à l'amour + Hino ao amor / Joujoux e balagandãs / La Marseillaise / Cidade maravilhosa

O CENÁRIO E O FIGURINO

No espetáculo "Oui, Oui...a França é Aqui" o cenário e o figurino acompanham o clima do samba do crioulo doido e fazem todas as épocas e estilos conviverem de uma maneira sintética mas sem perder a beleza e riqueza tradicional da revista. Desta forma, desenhos de Debret, detalhes art-noveau, alegorias carnavalescas e materiais modernos convivem em sintonia fazendo a moldura perfeita para a peça onde se sobressaem as cores das duas bandeiras nacionais.

OS AUTORES

Gustavo Gasparani - Com "Oui, Oui...a França é Aqui!" continua seu trabalho de pesquisa e busca de uma dramaturgia genuinamente brasileira para musicais, iniciado com "Clara Nunes - Brasil Mestiço", "Otelo da Mangueira" e "Opereta Carioca". "Otelo da Mangueira" foi indicado ao prêmio Shell 2005 e considerado um dos quatro melhores espetáculos de 2006 pela imprensa paulista e por Antunes Filho. Fez turnê por 10 cidades do país e foi indicado pela crítica Bárbara Heliodora, em seu livro "Por que ler Shakespeare?", como uma das melhores adaptações a partir do universo shakespeareano, juntamente com as obras de Verdi, Prokofiev, Mendelsshon, Orson Welles, Martins Pena e Leonard Berstein. "Opereta Carioca" foi um dos 10 melhores espetáculos de 2008 segundo o jornal O Dia, recebeu rasgados elogios de Sérgio Brito e indicação ao prêmio Shell de melhor figurino. Característica marcante do autor e também produtor, que emplacou três musicais de sucesso nos últimos quatro anos, é colocar o Rio como cenário e sua cultura como fonte de inspiração de sua obra. Há três anos faz o roteiro e a direção dos prêmios Estandarte de Ouro (jornal O Globo) e Grande Prêmio Vivo de Cinema Brasileiro. Dirigiu também os shows "Raízes da Portela", com Paulinho da Viola, Marisa Monte, Teresa Cristina e Velha Guarda da Portela; e "Beth Carvalho - 40 anos de carreira". Em 2009, ganhou o prêmio APTR pelos 20 anos da Cia dos Atores - grupo de teatro do qual participa como sócio fundador.

Eduardo Rieche - Ao longo de 19 anos de carreira, participou de aproximadamente 25 espetáculos profissionais, tendo recebido o Prêmio Coca-Cola de Melhor Ator e duas indicações ao Troféu Mambembe. Iniciou suas atividades como dramaturgo com a adaptação do romance infanto-juvenil "As Aventuras de Robinson Crusoé", monólogo multimídia do qual era o protagonista e produtor. Em 2007, concorrendo com outros 250 inscritos, foi o vencedor de um concurso nacional de dramaturgia promovido pelo CCBB. Seu texto, o musical "É samba na veia, é Candeia", teve como prêmio a montagem do espetáculo. Escolhido como o Melhor do Ano pelo Júri JB e vencedor do Prêmio Shell de Melhor Direção Musical, o musical lhe rendeu, ainda, uma indicação ao Prêmio Shell de Melhor Autor. Em 2008, adaptou, produziu e encenou o monólogo "Inquieto Coração", baseado nos escritos filosóficos de Santo Agostinho. O texto foi transformado em livro e será publicado em breve. Sob os auspícios da Funarte/MinC, foi o pesquisador responsável pela exposição "Yara Amaral por Ela Mesma", dedicando-se também à redação da biografia da atriz, que será lançada em 2010.

O DIRETOR

João Fonseca - Diretor da Cia Os F...Privilegiados, onde encenou, entre outros, "O Casamento", de Nelson Rodrigues, e "Tudo no Timing", de David Ives. Seus trabalhos mais recentes são "Minha Mãe é uma Peça" (2006) - há três anos em cartaz -, "Escravas do Amor" (2006), com Os F... Privilegiados, "Pão com Mortadela" (2007), adaptação da obra de Charles Bukowsky, "Gota D´água" (2007), musical de Chico Buarque e Paulo Pontes, "Um Certo Van Gogh" (2008), com Bruno Gagliasso, "A Falecida" (2008), de Nelson Rodrigues, e "O Santo e a Porca", de Ariano Suassuna (2008). Ganhou o prêmio Shell de Melhor Diretor em 1997 por "O Casamento", o prêmio IBEU de Melhor Diretor em 1999 por "Tudo No Timing". Foi indicado outras seis vezes ao Shell de melhor diretor pelos espetáculos "Tudo no Timing", "O Casamento do Pequeno Burguês", "Édipo Unplugged", "Escravas do Amor", "Pão com Mortadela" e "A Falecida".

"Somente no teatro de revista podemos ter o prazer de reunir personagens como a Torre Eiffel, São Sebastião e Zeus a outros meros mortais, como um casal em busca do amor impossível. Somente aqui "coisas" ganham vida e um teatro ou um estilo de teatro pode falar. Viva a alegoria! Fazer uma revista musical com apenas seis atores é um gostoso desafio, e com seis excelentes atores/cantores significa também intensificar esse prazer revisteiro e diversão garantida", acredita João Fonseca.

O ELENCO

César Augusto - Trabalha com a Cia dos Atores desde a sua formação como ator, diretor, produtor e, eventualmente, cenógrafo. Paralelamente desenvolveu e participou de outros projetos como o riocenacontemporanea (Festival Internacional de Teatro da Cidade do Rio de Janeiro), Festival de Teatro de São Jose do Rio Preto e o Núcleo de Festivais Internacionais do Brasil. Em cinema fez os longas "Cleópatra", de Julio Bressane, "Ressaca", de Bruno Vianna, e o inédito "No meu Lugar", com direção de Eduardo Valente. Na Cia. dirigiu os espetáculos "A Babá", de Denise Crispum, "O Enfermeiro", baseado no conto de Edgar Allan Poe, "Tristão e Isolda", de Filipe Miguez, e, atualmente dirige o espetáculo "Talvez", que faz parte do projeto "Auto-Peças", que celebra os 20 anos da Cia. dos Atores. Além disso, participou do núcleo de direção artística do Espaço Cultural Sérgio Porto e do Teatro Ziembinski. Com formação universitária em Comunicação Social (publicidade), lecionou durante dois anos na Faculdade da Cidade como professor de Interpretação 1 e 2, sob a direção de Carlos Wilson.

Cristiano Gualda - Começou a carreira de ator de teatro na Companhia Atores de Laura, de Daniel Herz e Suzanna Krugger, da qual foi integrante até 2001. Nos últimos anos, atuou em diversas produções do teatro musical carioca, entre elas "South American Way" e "Império", de Miguel Falabella, e "Cristal Bacharach", "Ópera do Malandro" e "Beatles num céu de diamantes", com direção de Charles Möeller e Cláudio Botelho. Desenvolve um trabalho de estudo e criação de dramaturgia musical com o grupo OBARRA, que culminou no lançamento do CD e do espetáculo musical "Zé com a mão na porta". Também atua na área do audio-visual: co-dirigiu e apresentou o programa "Stargame", exibido pelo canal Multishow. Co-produziu o documentário "Câmera Close", sobre a vida do ator Jorge Loredo, e foi roteirista do documentário "Três irmãos de sangue", sobre os irmãos Betinho, Henfil, e Francisco Mário (prêmio de melhor roteiro no festival de Goiânia 2006 e melhor filme no V Cinefest Petrobrás, em Nova York).

Gottsha - Ficou conhecida em 1995, quando a música "No One to Answer" (título de seu primeiro album, no estilo eurodance) estourou nas rádios brasileiras e em outros 50 países. O vídeoclipe, lançado na MTV, concorreu ao prêmio de melhor do ano, ficando entre os dez primeiros. "Break Out", seu segundo hit foi tema de Malhação (TV Globo) e utilizado em quase todas as academias de ginástica do País. Vieram outros sucessos: "So true", "Dance the night away" e "Do you wanna Love me?". No teatro estreou no musical "As Malvadas" (1997) e esteve ainda em "Ó Abre-alas", ao lado de Rosamaria Murtinho, "7 - O Musical" e "Beatles num Céu de Diamantes", entre outros sucessos. No cinema, dublou o personagem Roz no filme "Monstros S/A", da Disney. Fez as novelas "Celebridade", "Senhora do Destino" e "Duas Caras", e a minissérie "Chiquinha Gonzaga", todas na TV Globo. Em 2000 faturou o Prêmio Qualidade Brasil de atriz revelação pelo musical "Cole Porter - Ele Nunca Disse que Me Amava". Gottsha é a fusão da primeira sílaba do seu sobrenome e a primeira sílaba do seu prenome acrescido de H.

Gustavo Gasparani - Formado em canto e dança, iniciou carreira há 26 anos no Teatro Amador do Colégio Andrews, dirigido por Miguel Falabella. Em 1989 fundou a "Cia dos Atores", dirigida por Enrique Díaz, onde encenou "A Bao A Qu", "Melodrama", "Noites Cariocas", "Cobaias de Satã", "O Rei da Vela", "Meu Destino é Pecar" e "O Bem Amado", entre outros. Com a Cia participou de festivais na Argentina, EUA, Portugal, Espanha e recebeu prêmios como Shell, APCA, Molière e Mambembe. Estudou balé clássico, fonoaudiologia, mímica e técnica de Alexander e participou de mais de 35 espetáculos ao lado de nomes como Amir Haddad, Rubens Corrêa, Marco Nanini, Sérgio Britto, Guel Arraes, Maria Clara Machado, Dênis Carvalho e Zé Celso Martinez Corrêa. Na TV participou de "A Grande Família", "Sítio do Pica-pau Amarelo" e "Anos Rebeldes" e no cinema fez "Orfeu", de Cacá Diegues, "Uma Bela Noite Para Voar", de Zelito Viana, "Xangô de Backer Street", de Miguel Faria Jr, "Orquestra dos Meninos" de Paulo Thiago, e "Buffo & Spallanzani", de Flávio Tambellini. Atualmente grava a microssérie da Globo "Dalva e Herivelto". É professor de teatro para adolescentes no Andrews e na Casa de Cultura Laura Alvim. Há 20 anos desfila como passista na Mangueira.

Marya Bravo - Com formação em teatro musical, interpretação e dança pela Julia Richmann Talent Unlimited High School for The Performing Arts em Nova York, participou das produções americanas de "The Rocky Horror Show" e "Hair". Integrou o elenco de "Hair" na turnê européia e foi assistente de direção na turnê dos 25 anos da peça nos EUA. No Brasil, realizou trabalhos como "Band-Age", "Broadway in café", "Somos irmãs", "Cristal Bacharach", "Lado a Lado com Sondheim" e "Ópera do Malandro", entre outros. Viveu Ângela Maria no musical "Cauby! Cauby!" e integrou o elenco de "7 - O Musical", primeira obra totalmente original da dupla Charles Möeller e Claudio Botelho, com músicas de Ed Motta. Participou do grande sucesso "Beatles num céu de Diamantes" e se prepara para um momento especial na sua carreira: o lançamento de seu primeiro disco solo - "Água demais por ti".

Solange Badim - Atriz e cantora. Iniciou a carreira em 1981, protagonizando "Banhos", espetáculo dirigido por Paulo Reis. Trabalhou com os diretores Cecil Thiré, Hamilton Vaz Pereira, Sura Berditchevski, Antônio de Bonis, Domingos de Oliveira, João Bethencourt, Charles Möeller e Claudio Botelho, entre outros.

Em 1987, Solange foi indicada duplamente para o Prêmio Mambembe de melhor atriz por "Sujô no Olimpo" e "A Gata Borralheira". Em 1995, recebeu o Prêmio Cultura Inglesa de Teatro por "As Armas e o Homem de Chocolate".

Na TV, ela atuou na novela "Porto dos Milagres" e na minissérie "Decadência", além de ter feito participações especiais em Carga Pesada, Sob Nova Direção, A Diarista e A Grande Família.

Solange participou também dos espetáculos "1/4 de Amor", "Peter Pan" e "Mercedes de Medelin". Na área de musicais, atuou em "Arca de Noé", "O Século do Progresso", "Lamartine para Inglêz ver", "Cafona sim e daí", "Dolores", "Company", "Suburbano Coração", "O Fantasma do Teatro", "Cristal Bacharach", "Rádio Nacional - As ondas que conquistaram o Brasil", onde viveu a cantora Julie Joy e cantou "I've got you under my skin".

Em 2008, Solange integrou o elenco do musical "A Noviça Rebelde", de Charles Möeller e Claudio Botelho, no papel da Baronesa Schraeder, pelo qual foi indicada ao Prêmio APTR de melhor atriz coadjuvante.

A DIREÇÃO MUSICAL

João Callado - É cavaquinhista, arranjador, diretor musical e compositor. Já acompanhou artistas como Marisa Monte, Paulinho da Viola, Dona Ivone Lara, Elton Medeiros, Yamandú Costa, Elza Soares, Paulo Moura, entre outros. Fez a direção musical dos espetáculos "Pedro Mico" (1997), "A Flor e o Samba" (1999 e 2005), "Uma Rede pra Iemanjá" (2000), "Rio... Enredo do meu Samba" (2004 e 2005) e "Opereta Carioca" (2008). Participou de várias gravações como cavaquinhista, arranjador e compositor e integra o Grupo Semente que acompanha a cantora Teresa Cristina, tendo se apresentado no Japão, França, Alemanha e grande parte do Brasil.

Nando Duarte - Aluno de Dino 7 Cordas, Luiz Otávio Braga e Hélio Delmiro, trabalhou com artistas como Zélia Duncan, Olívia Byington, Gal Costa, Orlandivo, Clara Sandroni, Grupo Abraçando Jacaré, Zé da Velha e Silvério Pontes, Paulo Sérgio Santos e Leandro Braga. Toca com o violinista francês Nicolas Krassik e com a cantora Lucina e acompanha o cavaquinhista Henrique Cazes. É diretor musical e violonista do show e do DVD "Bêba-me", de Elza Soares, com quem já se apresentou em vários países da Europa. Fez a direção musical do espetáculo "Opereta Carioca" (2008).

AS CRÍTICAS

"Otelo da Mangueira"

"A partir de uma hábil adaptação, de Gustavo Gasparani, o aspecto mais atraente nesse Otelo da Mangueira é, embora calcado em Shakespeare, ser musical perfeitamente brasileiro, o que não é pouco".
Barbara Heliodora - O Globo

"Otelo da Mangueira é criação poética rara no gênero musical"
Beth Néspoli - O Estado de S.Paulo

"Para a dinâmica dos nossos musicais, sobretudo os biográficos, concebidos sem música original, é uma conquista. Talvez se possa falar em um marco histórico"
Tânia Brandão - Prêmio Shell

"Opereta Carioca"

"Opereta carioca é um musical encantador, que canta um mundo carioca mitificado, mas nem por isso menos íntimo de todos nós. O samba merece a homenagem."
Barbara Heliodora - O Globo

"Gasparani se vale dos recursos da opereta para encenar com graça o cotidiano de um casal no mundo do samba."
Mauro Ferreira - O Dia

"(...) a indicação vai tanto para os amantes do samba como para aqueles que, eventualmente, estejam deprimidos ou descrentes da alegria inerente ao ato de viver - estes últimos, salvo monumental engano de nossa parte, deixarão o teatro com a alma leve e, quem sabe, cantando algumas canções ou até mesmo arriscando alguns gingados."
Lionel Fisher - Tribuna da Imprensa

A FICHA TÉCNICA

Texto: Eduardo Rieche e Gustavo Gasparani
Direção: João Fonseca
Elenco: Gottsha, Marya Bravo, Solange Badim, César Augusto, Cristiano Gualda e Gustavo Gasparani.
Direção Musical: João Callado e Nando Duarte
Figurinos: Marcelo Olinto
Cenários: Nello Marrese
Iluminação: Paulo César Medeiros
Coreografia: Sueli Guerra
Músicos: Nando Duarte, Fabiano Salek e João Bittencourt
Preparação Vocal: Pedro Lima
Programação visual: Paula Joory
Produção executiva: Alice Cavalcante
Assessoria de imprensa: Marcelo Rocha
Idealização e Realização: Gustavo Gasparani

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